![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilcXcdK18hyphenhyphenKqYkp8esT2v8N3e-QOqrCc1uz6Tazu1NJEOfSpPDlS_KCW3UlHcp3Tl-u_Z5JT89iI4q4RdThtuFkG2uAHq1vPugSafFxNfEUsG6HmxO_Bzf1gbu6WArdpLkAdnM_M_3Zs/s320/mais+r%C3%A1pido+q+a+luz.jpg)
Um buraco negro é «negro» porque, mesmo que o que está lá dentro brilhasse, a luz tornaria a cair para dentro do buraco negro, qual fogo de artifício a cair na Terra. É por esta razão que nunca poderemos ver um buraco negro directamente. Tudo o que veríamos seriam naves espaciais prestes a atravessar o horizonte, travando desesperadamente, tripulações condenadas enviando frenéticos sinais de SOS... e depois o silêncio total. Não porque os seus equipamentos se tivessem avariado, mas porque os seus gritos de auxílio estariam agora a ser tragados juntamente com eles, numa queda descontrolada rumo ao voraz buraco negro."
in "Mais Rápido que a Luz" de João Magueijo
Sem comentários:
Enviar um comentário