![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF5WZ07JBZ8lKW7TMpZWz2PduwTQKGFOdVV8jvfPy2zhqdCu01GoBphQm85axBZMoLFnjx3UUc_Q7HHy_rpI6hj_fICREkS5Q-bw0GDSfsAtQdlGDxu-FLnsTO-yx1TiBmKYEb2bsCKxg/s200/Dewey.jpg)
"Mas não era só de aspecto que ele era bonito; era também a sua personalidade. Qualquer pessoa que gostasse minimamente de gatos tinha de lhe pegar. Havia qualquer coisa na cara dele, na maneira como olhava para nós, que atraía o amor.
- Ele gosta de ser embalado – disse, transferindo-o para os braços de Mary. Não, de costas. Exactamente. Como um bebé.
- Um bebé de meio quilo.
- Acho que nem sequer deve pesar tanto.
O gatinho abanou a cauda e aninhou-se nos braços de Mary.
Viemos a descobrir que afinal não era só no pessoal da biblioteca que ele confiava instintivamente; confiava em toda a gente.
- Oh, Vicki – disse Mary. – É adorável. Como se chama?
- Estamos a chamar-lhe Dewey. Por causa da Classificação Decimal de Dewey. Mas ainda não nos decidimos por um nome.
-Olá, Dewey. Gostas da biblioteca? – Dewey olhou para Mary e encostou a cabeça ao braço dela."
in "Dewey - O gato que comoveu o mundo" de Vicki Myron
Sem comentários:
Enviar um comentário