11 setembro 2009

Recepção ao Caloiro


«"Colegas do desespero"
Todos nós constituimos uma "vizinhança" do "aberto" que é a Matemática e como já vem sendo "norma" nesta altura, pretendemos, com "demonstrações" deste género, "reparametrizar" a ideia de que uns são mais vizinhos do que outros, quando na realidade deveriamos constituir cada um, "de per si", o centro de um "aberto" cuja intersecção", pretendendo-se "infinita", seja ainda um "aberto", onde não existem "distâncias" mas sim "isomorfismos".
Constituamos pelo menos hoje, uma "família" onde os "grupos" se misturem, de maneira a transformarem-se num "ideal primo" da boa convivência e camaradagem.
Que todos nós sejamos "operadores" dessa alegria que se pretende, definindo um "produto interno" que se mantenha indefinidamente não nulo e "estritamente positivo".
Desesperadamente,
Os Desesperados »
Será que estas palavras de um discurso de Recepção ao Caloiro, há muitos anos na FCTUC, ainda estão na memória de alguém?

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